À tua volta como um Índio
Enquanto tu brincas o meu espírito fica tumescente,
Em contraste o meu corpo soa-me doente.
Não tenho mais forças para brincar,
Mas ainda sou novo para morrer,
Há noites em que não sei o que fazer;
Gostaria de me levantar,
E dançar e rodopiar,
À tua volta como um índio,
Idolatrando o teu corpo nu.
Simplesmente não consigo falar,
Acendo mais um cigarro,
Tento purificar o ar.
Os eflúvios que inalo toldam-me a mente,
Abraço alegre a ideia de estar a ficar demente,
E vir a precisar de um fármaco potente,
Que sonegará pensamentos meus;
À tua volta como um índio,
Idolatro-te como um deus.
Em sonhos azuis os meus lábios roçam nos teus,
És uma Estrela que explode a milhões de anos-luz,
O negro canta aquilo que sinto, num blues,
Nada como tu neste momento me seduz.
Em contraste o meu corpo soa-me doente.
Não tenho mais forças para brincar,
Mas ainda sou novo para morrer,
Há noites em que não sei o que fazer;
Gostaria de me levantar,
E dançar e rodopiar,
À tua volta como um índio,
Idolatrando o teu corpo nu.
Simplesmente não consigo falar,
Acendo mais um cigarro,
Tento purificar o ar.
Os eflúvios que inalo toldam-me a mente,
Abraço alegre a ideia de estar a ficar demente,
E vir a precisar de um fármaco potente,
Que sonegará pensamentos meus;
À tua volta como um índio,
Idolatro-te como um deus.
Em sonhos azuis os meus lábios roçam nos teus,
És uma Estrela que explode a milhões de anos-luz,
O negro canta aquilo que sinto, num blues,
Nada como tu neste momento me seduz.
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